quinta-feira, agosto 16, 2007

Papel Higiênico para machos de verdade!

Made in Australia, o papel higiênico para machos de verdade!

terça-feira, abril 24, 2007

Daler Mehndi - Tunak Tunak Tun



É legal, vale a pena ouvir! Chega a ser engraçado!

quarta-feira, abril 18, 2007

A cópia e o original!

Chamillionaire "Ridin"



Weird al Yancovic "White and Nerd"

segunda-feira, abril 09, 2007

Eu vi o Zico!!!

O saudoso Costinha leva um menino, para conhecer o Zico na Gávea, durante um treino do Flamengo.
Existem vários motivos, para o Flamengo ter a maior torcida do mundo, mas com certeza, o "Galinho", com certeza, foi uma das principais!
Eis que em determinado momento, o Zico pergunta o quando o menino quis ser Flamengo, e ele emocionado, responde que foi ao vê-lo jogar!!!



Fodástica dica do meu amigo Silvano!

quarta-feira, abril 04, 2007

Archduke, esse é o Rei da Buzanfa!

Vai danado!



Vi essa no Sedentário e Hiperativo! Mandou ver!

segunda-feira, março 12, 2007

HQ's em Livraria, o retrocesso do Mercado Nacional

Por favor meus 3 leitores, peço que leiam o que posto abaixo, mesmo sendo longo, com profunda reflexão, sobre o que vem sendo feito à nossa realidade editorial de Quadrinhos no Brasil.

Se quizer, pula tudo e vai no “Resumindo” lá embaixo, mas acho que você vai perder é muito do que ler e falar!

Espero seus comentários!

Uma tremenda contramão no mercado quadrinístico nacional vem sendo dado, aonde as livrarias, estão sendo preteridas em função das boas e velhas bancas de jornal.

Parece uma “americanização” às avessas, enquanto lá as bancas de jornal, voltam a ser interessantes às editoras, aqui ocorre, como sempre o contrário.

Falar sobre esse tema, veio de um tópico da “revista Cult”, que por sua vez, foi transcrito e discutido por nosso parceiro bloguístico “Sushi Pop” (Clica no link aí do lado mané!), do Alexandre Nagado, conhecido e reconhecido desenhista de HQ’s, e que escreve no renomado “Omelete”.

Bem, como diria, o filósofo e pensador Inglês, Jack o Estripador, vamos por partes.

Primeiro, como é o mercado nacional de HQ’s, de um modo geral?

Simples, muitas HQ’s estrangeiras, traduzidas e publicadas aqui, enquanto a produção nacional é quase negativa, de tão próxima ao zero.

E para se analisar isso, antes de tocar no assunto Livraria vs Banca, temos que ir mais fundo. Sem aqueles discursos inflamados ultranacionalistas, ou anarcopunks ou baboseiras ditas por um e repetidas por mil, e que não buscam uma solução plausível, ou nem tentam enchergar a situação real, sem uma visão embaçada por uma utopia inatingível.

O que move o mundo?

Simples, o dinheiro, o capitalismo, ou do que quizer chamar, mas no fim, até nas repúblicas socialistas, manda quem tem o capital. Capital é uma maneira economicamente correta de se chamar a bufunfa, o dindim, o suado, o magrinho, o tá em falta, etc...

E como poderíamos, comparar o mercado de HQ’s, Norte Americano, com o mercado de HQ’s do Brasil, querido país terceiro mundo, cujo salário médio da população, não dá nem para o meio do mês, que dirá o luxo de se comprar uma HQ de quase R$7,00?

Pois é, aí vem uma primeira escala em nosso voô em direção a uma análise, como em um país de terceiro mundo, temos tanta HQ, ao preço de mais de 5 reais por mês? Pior, compramos o que não queremos, pois as HQ’s, nacionais, ao contrário das americanas, que são vendidas separadas, aqui são vendidas em packs, de 3 ou 4 por edição. Ou seja, pago 3 ou 4 mas o que quero muitas vezes é um, parece um tipo de venda casada. Já exigiram que os supermercados vendam Danone fora da bandeja, individualmente, porque isso não rola nas HQ’s?

Ou seja, aqui somos obrigados a engolir o joio e o trigo, indiscriminamente. E tem mais, aqui, uma péssima série, enfiada em um pack com uma história boa, não encalha, garante venda! E claro, não estamos esquecendo das antigamente chamadas “Graphic Novels” ou revistas especiais, encadernações, e etc, que são o enfoque principal desse post e tratadas mais a frente!

Ou seja, compramos packs, ou conjuntos de obras, o que é a maioria das HQ’s vendidas por aqui, e daí? Daí que se essas HQ’s, fossem vendidas que nem o Danone, em revistas separadas, teríamos revistas mais baratas, mais selecionadas, e a voz do consumidor melhor ouvida pelas editoras que tremeriam de medo com os “encalhes”. “Encalhes” esses que fizeram a indústria norte americana, a uns anos atrás, resolver investir nas “Comic Houses” ao invés das bancas. As “Comic houses” ou como queiram chamar, “Comic Stores”, “Comic Shop’s”, fazem o pedido antes, e ficam com o encalhe que eles transformam com o passar do tempo, em revista com venda valorizada, o encalhe de hoje, tesouro de amanhã para o jovem nerd que quer fazer uma valiosa coleção. É aí que uma distorção de mercado, importada, aparece aqui em “Terras brasilis”! Os sebos, que tanto me ajudaram a ter minha estensa coleção de Quadrinhos, agora vem metendo a mão nas revistas, que eles avaliam como “raras”, que com certeza foram vendidas por um indivíduo prestes a ser casar, e cuja esposa falou para ele... “No nosso cafofo esses gibis não entram

Venderam a preço de banana, mas o cara do Sebo, ouviu falar que numa revista americana chamada “Wizard” aqui hoje chamada de Wizmania, existe uma relação de preços para Quadrinhos antigos, uau... mas isso não vale aqui... e os sebeiros, ou sebentos, não sei como se chama alguém que trabalha no “Sebo”, desconhece algo chamado Internê... essa paradinha que vc está usando agora! Por aqui, compramos e vendemos a preços razoáveis, e mais rápido, mas não verificamos a mercadoria que é, digamos, perecível... papel é biodegradável seu cabeção!

Ou seja, pelo risco, queremos ainda mais barato, e o desesperado vendedor, acaba baixando mais o preço, ou vendendo para o “Sebo”, que terá aquela mercadoria encalhada, até que alguém compre, mas ele tem contas a pagar, capital de giro é necessário ao comércio de um modo geral, e assim, o preço caí a quase zero, pagas as contas, ele volta a subir o preço.

Porque falar disso agora, e aqui? Simples, é a relação preço x consumo, ou como meus professores chamavam na faculdade de economia, mercado... Oferta x Demanda. Estamos falando de item usado, antes desvalorizado e minha infância usado até como moeda de escambo, duas do mês passado por uma desse mês... claro que uma hora o moleque otário teria que comprar duas novas, ler e trocar por apenas uma, essas duas, em perfeito estado, e muitas vezes do mesmo mês, seriam revendidas a preço de banca, caso não, mesmo que pela metade do preço, mais um pequeno ágio do dono da banca garantiriam venda certa, aos colecionadores. Era só vc esperar uns 20 dias, e aquela revista que você queria, reaparecería na banca, a quase metade do preço. Hoje não vejo mais isso em quase nenhuma banca... porque será?

Porque as bancas não vendem mais como antigamente, as vendas de HQ’s da Panini são setorizadas, ou seja, encalhou no Rio e Sampa, vai pro resto do Brasil... que mercado é esse? Antes Maurício de Souza vendia milhões, agora vende muito menos, a Disney não existe mais por aqui. E a produção nacional? Acho que agora toquei na ferida...

Bem, existe algo na economia, que chamam de “UTIL”, que é a medida de utilidade de um bem ou ítem... nunca vi a real utilidade de algo que não é comensurável, ou seja, não pode ser realmente medido, mas sim estimado, coisa desses doentes mentais economistas (ainda bem que pulei fora, pena que foi no fim da faculdade o suficiente para afetar minha sanidade, ou não faria texto tão extenso!), mas a teoria ajuda na análise que farei agora, afinal serve para discutir o gosto do consumidor, embora gosto seja igual a ... bem vai servir para fecharmos esse texto! Tá longo? Calma que estou acabando! Continua lendo seu mané!

Antigamente, tinhamos belos trabalhos nacionais, de mestres mesmos, e alguns desconhecidos, mas tínhamos. Posso citar trabalhos de Watson Portela e do Alexandre Nagado por exemplo, em algo bem mais recente, (que foram as HQ’s baseadas em séries japonesas que passavam na extinta Rede Manchete) e que pareceu uma “contra mão”, em relação ao mercado externo, mas que ao contrário foi super oportunísta por parte das editoras e dos licensiadores, e digo oportunista, no melhor sentido da palavra, saber usar a mídia de massa a seu favor e aumentar as vendas com ítens correlacionados.

Aí é que está o primeiro item da utilidade do quadrinho, propagador da marca. Uma marca, não foi feita para estar só no papel... mas em diversos itens, meios e mídias e é o que não temos por aqui. Quem licensia HQ, as vezes, pega uma fatia do bonequinho, e etc... mas não tem o mercado que tem lá fora, ainda mais que somos vizinhos do Paraguai, fora os imensos impostos, e graças a uma proteção de mercado danosa, no tocante à brinquedos, não temos produção de brinquedos nacionais, quer dizer, temos, mas é quase tão nula quanto a produção de HQ’s, eles importam os brinquedos prontos como se fosse materia prima e ainda enfiam a mão! Detalhe, furando a proteção de mercado para importações de brinquedos!

Pois bem, para que serve uma HQ feita por brasileiros, se ela não tem mídia? Mídia que eu digo é o além do papel? Uma HQ se vende antes de sair da editora na forma de Royalties, com certeza, ou pelo menos, em forma de anúncio. Mas ela tem outros gastos, como distribuição e etc, e o que ocorre? Encalhou é prejuízo, então as editoras vão em cima de quem garante a venda, no caso dos EUA, as “Comic Houses”, no Brasil, as livrarias.

Esse foi o erro que já reconheceram Lá fora, e o daqui está só começando, mas vamos pensar um pouco mais antes de chegar no “X” da questão...

Aqui no Brasil é interessante fazermos um boneco de um personagem criado em HQ’s? Que venda teríamos? Quantos venderíamos para que algum fabricante nacional se interessasse por exemplo em criar um desenho animado? E produtores de jogos? E o que mais que podería aquecer as vendas?

Primeiro, vou voltar ao que disse lá em cima, sobre a utopia do quadrinho nacional... muitos falam de preservar o mercado nacional, medidas governamentais de protecionismo (as mesmas que existem em relação aos brinquedos, e que impedem que os fabricantes invistam no mercado interno!), fora àqueles que ufam e bufam, contra um “super herói” nacional, clamando por uma HQ típica brasileira! E que um super herói nacional é uma americanização, e isto é ser vendido! (Já ouvi isso na cara mais de uma vez, mas eu já vi um moleque com meu personagem desenhado no caderno e os deles não!) Claro, são pessoas que produzem algo pornográfico, que não poderia ser vendido em massa, mas sim como HQ de autor, e nesse ponto, vejo bem o lado do Emir Ribeiro, que prefere vender para quem quer, do que transformar seu trabalho em “algo comercial”, mas como alguém que já trabalhou para os EUA, ele sabe que a “Welta” não é para todos os públicos. Mas o bom senso do Emir, é critícado, e as vezes mal enterpretado, pois a maioria dos fanzineiros, que são os 99% dos quadrinistas brasileiros, não adimite crítica quanto a qualidade de seu trabalho, não tentam, e nem querem, chegar a um patamar de qualidade internacional, nem investir em si mesmos. Enquanto a Welta do Emir, é uma HQ de autor, e apresenta traços eróticos, a maioria quer fazer putaria mal desenhada, e chamar de HQ, e ainda perguntam, porque não tenho espaço?

Porque não tem mídia, lá fora, um autor, para ter espaço, rala anos, em mídia de acesso “livre”, para poder ter uma HQ de autor, e nesse ponto, cito até os Europeus! Até Manara, já fez HQ’s convencionais! Manara!! Ele, o cara, o Mestre da HQ européia de qualidade e do erotismo sensual, com seus traços languidos e etc... MOEBIUS, já desenhou muito faroeste do Blueberry .

Pois é, aqui, o pessoal faz putaria e acha que isso é ser europeu, ser inteligente. Ser antiamericano e anti-imperialista, com isso, não estudam nada em conceito, como anatomia, proporção de cores ou claro e escuro e seus pesos, técnicas de pintura, nada... nada, e não aceitam críticas. Bem é praticamente nisso que nosso mercado nacional está resumido. A meia dúzia com real condições de publicar algo mesmo que não HQ’s de heróis, se vendo a publicar com a cara e a coragem, e ainda se sujeitando a sujeitos, cafajestes, como um tal de Carlos Henry, que se dizem “agentes”. Ou editoras que são de puros 171, como a tal de Taquara, aqui do RJ, ambos deram calotes em conhecidos meus e estão sendo devidamente processados!

Mas e aí, como é a história das HQ’s nas livrarias? Que eu me propus a falar a respeito?

Analizem bem o que disse acima, sobre o mercado, poder aquisitivo, uso da marca em outros meios e etc, e poderemos ver o quanto uma HQ, republicada 100 vezes aqui no Brasil, reaparece nas livrarias em uma versão de R$ 100,00. É a “Batman-Cavaleiro das Trevas” de Frank Miller, com capa dura e incluindo a trash e infame “DK2”, mas como em Livrarias, e devidamente selada a vácuo, resistirá até o ano que vem, na boa, nas prateleiras, irá coincidir com o filme “Batman - Cavaleiro das Trevas”. Graças a promoção do filme em diversos canais, que irá sugerir que o nome vem da série de Frank Miller, embora os fãs mais antigos saibam que nada terá a ver... irá sugerir aos novos leitores, que essa obra prima, na verdade um pack, é algo bom, sem saberem que vem junto com algo muito ruim! Mas está lá, em uma livraria, e ficará por um ano...

E esse é um mercado crescente para produções nacionais tb... afinal, não há risco... ou há?

Há um risco grande, o pior de todos, Livrarias escolhem o que vendem, ao contrário das bancas que são praticamente reféns das distribuidoras, assim que as HQ’s virarem encalhes, porque são caras e destinadas à minorias que se interessam cada vez menos pelos quadrinhos, seja mangá, seja o nosso Gibizão nacional, ou seja a Comics americana, quando as livrarias verem que não tem vendas suficientes, não vão mais querer HQ’s por lá, e nas bancas, não vão ter venda, e as editoras, vão pegar uma rabuda, com a qual não vão sobreviver, e sem capital de giro, vão quebrar!

No Japão, uma das revistas de uma editora conceituada, uma dessas “Shonem” da vida, tipo Shonem Jump ou Shonem Captain, nem sei escrever o nome direito e juro que concertarei aqui com o nome da revista correto, irá fechar as portas por falta de venda... peraí, o quadrinho que mais cresce no mundo, está em baixa no país que consome mais essa mídia? É isso aí meu quirido, como dizem os manezinhos da maravilhosa “Ilha da Magia”. Se até lá o gosto está perdendo para a oportunidade, ou seja, se o “Quadrinhos” é tão supérfluo, em detrimento a outras mídias ou outros bens, que o dirá o gosto brasileiro?

Pois é, como podemos querer uma mídia com poder de alcance, ainda mais selecionada em livrarias, mesmo as multimídias como as Saraiva Megastores da vida. Não adianta, eles estão comprando por achar que o mercado de quadrinhos para um público elite, é um investimento a futuro, mas logo verão que não é, mas até acordarem para isso, as editoras, cada vez mais irão jogar material, ou pelo menos produzir, para eles.

E aí? Bem tem uma lei aí, que garante que parte do material produzido tem que ser nacional, as que publicam livros, chamam os livros infantis de quadrinhos e pegam isenção, a Panini tem o Maurício de Souza, e o resto? Vai levar com a barriga, porque até agora, não existe mídia no Brasil querendo investir nisso!

Mas isso tem volta? Da maneira que está, não. Na vida, a única certeza é a morte! Isso vale para tudo, mas cada morte, traz a uma nova vida! Segundo Maltus, cada epidemia, cada guerra, vem sempre depois de um aumento populacional, e nós vivemos em um organismo vivo! Somos células de um corpo chamado Terra, quando ela esteve doente, muitas células morreram (Dinossauros), mas depois as células saudáveis ocuparam o lugar(os animais atuais).

Então, estamos vendo o fim, de camarote, do antigo sistema de HQ’s nacional. Nem citei os brasileiros que desenham para fora... nem preciso... o Brasil, cada vez mais é uma criança a espera de crescimento, e nesse crescimento, já vejo sinais, embora errôneos em suas escolhas de onde e o que investir, mas bem intencionados de crescimento. Vai sair um desenho animado de um trabalho nacional, na minha opnião, horrível, e por incrível que pareça, à venda em todas as bancas de Floripa, mas aqui no RJ (estado né criançada!) raro de se ver... lá tem muito, encalhou do 2 em diante, o 1 é raro de se achar... talvez pela distribuição, que seja, quem comprou o 1 não comprou o 2 ,acho que o nome é guerreiros da tempestade, e olha que corri a ilha, e como viciado em quadrinhos, parei em todas as bancas!

Bem, enquanto não tivermos uma fabricante de brinquedos, uma produtora séria a fim de fazer desenhos, e um canal com vontade de acreditar na audiência que dará, não teremos nada nacional a oferecer a um mundo globalizado, e o principal e o que mais falta, gente de qualidade para gerar uma equipe, uma não, várias, porque não existe mercado de uma só, não nos quadrinhos!

Resumindo:

A indústria nacional de quadrinhos, seja dos internacionais ou dos nacionais, está engessada, com venda baixa, e com um défict enorme, ora causada pela economia e poder ecônomico do indíviduo, ora pela baixa qualidade ou preço acima da vontade de consumir, principalmente pelos packs que editoras como a Panini empurram, ou coletâneas, como as de mangá fazem.. (É ora sem H mesmo tá?)

Bem, se a vontade de consumir quadrinhos, é substituída pela vontade de consumir itens “maís importantes”, e isso vem acontecendo no mundo tudo. E aqui no Brasil, nunca foi feito um estudo sério do que a população deseja numa mídia como os Gibis, como poderemos segurar as vendas do que já é consumido em larga escala aqui? Larga escala é modo de se dizer... de maneira cadente, como em todo lugar do mundo!

A nona arte, não está morta, mas morimbunda, em um efeito direto da globalização! Mas há de ressurgir, em um novo momento, em um momento que começa a nascer para o produtor nacional... assim como nos EUA as “Comic Shops”, no Brasil, as Livrarias, vão se mostrar um mercado prejudicial, já que elas podem negar as compras... e elas já vem tomando um imenso prejuízo por conta dos Cds de música que vendem (viva o MP3!!)... redistribuir material, é danoso, pois as distribuidoras, além de comer mais uma fatia do “nobre” lucro das editoras, literalmente, e desculpe o linguajar, cagam e andam, para o que vai para as bancas!

Ou seja, colocar HQ’s a um preço exorbitante nas livrarias, é sinônimo de pessoas sem a mínima capacidade administrativa, e que não viram os erros em lugares onde as vendas por questões de gosto e poder aquisitivo são maiores, ou seja, é um erro tão grosseiro, que nem devería ser pensado, na verdade, a maximização dos lucros que tanto aumejam, está em outro lugar, e é fácil demais de se achar... mas eles não sabem ver, e não vou contar aqui, sem tirar o meu $$$, ou melhor, capital, dindim, suado, etc.

Finalisando:

Meu Word tá uma porcaria, então desculpas aos erros de português! O texto foi realmente longo, mas não falei tudo do que queria falar, afinal, acho que é uma arte resumir tudo o que se sente em uma frase, tipo, “Tá uma droga!”

Alguém pergunta: porque? E respondemos.... “Porque sim, Porra!”

O cúmulo da sabedoria humana, expor o que pensamos em uma frase! É o que tenho visto vários “editores” de HQ fazerem, quando não partem para a agressão de chingar a mãe de outrem, e outras coisas, tudo por 15 milésimos de segundo de atenção, para não se sentirem mortos! Ou inventam que vc visitou os Blogs deles, isso é o que mais dói, ouvir de terceiros que vc está dando audiência a um retardado que se autopromove...

Resumir em uma frase... ou a vontade de muitos de apenas lê-la e se acharem os novos portadores da verdade, afinal, alguém resumiu a vida para eles...


sábado, janeiro 20, 2007

Vai-In my Dreams with You

Banda do Steve Vai, tinha esse CD, um dia compro outro!

Jeff Healey - While My Guitar Gently Weeps

Super guitarrista, a cegueira não o atrapalha em ser um dos maiores guitarristas do mundo na minha opnião, pelo contrário, sua deficiência só aumentou a sua sensibilidade.
Esse clip, uma cover do George Harrison, é a mais legal que já ouvi! Mega super clip, vale a pena!
Steve Vai - For The Love of God

Isso é musica! Super fodástico Clip!